A "histeria feminina" já foi um diagnóstico comum que, hoje, está
completamente desacreditado.
Em 1859, um médico chegou a dizer que um
quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina.
Acreditava-se que a “vida moderna” do século XIX fazia com que as moças
fossem mais suscetíveis a desenvolver histeria.
No método de prevenção e
até mesmo de cura, o médico fazia “massagens pélvicas” na moça até que
elas passassem por “paroxismo histérico” (clímax histérico). E,
estranhamente, eles diziam que apesar das pacientes não terem risco de
morte, elas precisavam de tratamento.
Em 1873, o primeiro vibrador foi
inventado para propósitos médicos de cura para a “histeria feminina” –
eles eram apenas disponíveis para os médicos que os usavam e não para as
moças insatisfeitas diretamente.
Cartaz sobre a doença da histeria feminina, no século XIX.