segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Espelho de mesa para make up



Que coisa mais lindaaaaaaaaaaaaa!
Acabaram de chegar aqui no Bazar da Julie!

Espelhos de mesa para make up! Divos demais!
Apenas R$25,00 cada!


Obs: frete a combinar através da página do Bazar da Julie.




sábado, 20 de junho de 2015

Bolsas Superpoderosas!

Essa é pra quem curte Quadrinhos:

Bolsas HQ's Supergirl, Capitão América, Batman e a MARAVILHOSA Wonder Woman!
Por apenas R$ 60,00 com frete incluso! E o pagamento pode ser via cartões de crédito ou débito, via pagseguro!




Lace a sua, garota!






quarta-feira, 17 de junho de 2015

Yeeeeeeaaaaaaahhhh!


Chegaram as Metal bags a R$ 60,00 cada com frete incluso para o Sudeste (demais estados, R$ 10,00 o frete)!
Pedidos no inbox do meu perfil do facebook. 
Em breve  mais opções de bandas!!!




quinta-feira, 30 de abril de 2015

Metal bags!

Hey, mulherada do Rock!
Tá a fim de ter uma bag maneiríssima de bandas icônicas?
Chegaram as Metal bags a R$ 60,00 cada com frete incluso para o Sudeste (demais estados, R$ 10,00 o frete)!

Pedidos no inbox do meu perfil do facebook.
Em breve  mais opções de bandas!!!




Estampas novas chegando!


Olha só o que vem vindo por aí! Chegam na próxima semana!
E mais: Metallica e Ramones!


 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Um pouco de História



A "histeria feminina" já foi um diagnóstico comum que, hoje, está completamente desacreditado.
Em 1859, um médico chegou a dizer que um quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina.
Acreditava-se que a “vida moderna” do século XIX fazia com que as moças fossem mais suscetíveis a desenvolver histeria.
No método de prevenção e até mesmo de cura, o médico fazia “massagens pélvicas” na moça até que elas passassem por “paroxismo histérico” (clímax histérico). E, estranhamente, eles diziam que apesar das pacientes não terem risco de morte, elas precisavam de tratamento.
Em 1873, o primeiro vibrador foi inventado para propósitos médicos de cura para a “histeria feminina” – eles eram apenas disponíveis para os médicos que os usavam e não para as moças insatisfeitas diretamente.

Cartaz sobre a doença da histeria feminina, no século XIX.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Pin-ups: Do alfinete à Internet, elas nunca saem de moda!




Pin-ups: Do alfinete à Internet, elas nunca saem de moda!

Texto: Juliana Cunha

 Hoje, elas embelezam de espetáculos pornô-soft a estúdios de tattoo. Mas, no começo, lugar de pin-up era na parede. Nos anos 40 e 50, era passatempo entre os soldados americanos pendurar (em inglês, pin-up) fotos de mulheres bonitas em seus alojamentos. Eram fotos mais para concurso de camiseta molhada do que Brasileirinhas, mas que constituíam um incentivo para as tropas.

Com o tempo, foi se estabelecendo um padrão específico. Pin-up passou a ser necessariamente uma mulher voluptuosa (Keira Knightley, fora), com ar clássico e retrô (Lady Gaga, fora) e muito feminina (Yoko Ono, se algum dia você esteve dentro, fora). E o termo deixou de se resumir a fotos: ilustrações de pin-ups passaram a ser utilizadas em estampas, quadros e na publicidade. Marilyn Monroe chegou a começar como pin-up, mas elas costumavam ser estrelas menores.

Cabelo vintage, pele alva, batom vermelho e uma postura provocante, porém com algo de ingênuo, estão no manual da pin-up moderna. Gwen Stephany e Katy Perry adotaram o rótulo temporariamente, e outras acrescentam tatuagens à fórmula, como Pitty e a Kat Von D.

Pin-ups de ontem e hoje:

Betty Grable
A pioneira. Frequentemente fotografada de maiô, a atriz-cantora-e-dançarina foi eleita em 1943, pela revista Life, a dona das pernas mais belas de Hollywood.

Dita Von Teese
A ex do cantor Marylin Manson faz espetáculos em que capricha no pin-upismo, com direito a banhinho de champanhe em taça gigante e (exíguo) guarda-roupa inspirado no pós-guerra.

Bettie Page
Consagrou muito do que se reconhece hoje como estética pin-up, como fotos de biquíni e carinha-de-quem-está-gostando-demais. Dizem que, muito ingênua, participou de ensaios sadomasoquistas sem saber direito do que se tratava. Hugh Hefner, criador da revista Playboy, era seu fã.

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